domingo, 11 de outubro de 2015

Mini Transmissor de FM com BC547

Mini Transmissor de FM com BC547


EM FUNCIONAMENTO:


Para construir este transmissor você necessita alguns componentes eletrônicos básicos e algumas ferramentas básicas. Os componentes eletrônicos estarão disponíveis em quase todas as lojas de peças eletrônicas. A uma exceção é a bobina, que tem de ser feita manualmente. 
A principio você necessitará de ferro de solda, estanho, placa de circuito impresso e fios para ligação elétrica, de áudio e antena,

LISTA DE MATERIAL

  • resistor de 1 x 470 OHMS
  • 1 resistor do OHM de x 10K
  • 1 resistor do OHM de x 27K

  • 2 cpacitores de 0.01pf
  • 2 capacitores de 10pf
  • 1 capacitor eletolitico 1 uf 

  • 1 transistor BC 547

  • 1 bobina de aproximadamente 3 a 4 voltas

  • placa de cobre  8cm x 8cm 

  • bateria 9-12V e conectores de bateria

  • cabo audio

  • cola instantânea 

Cortando a placa

A primeira coisa que você necessita fazer é cortar a placa a um tamanho bom para o circuito. Em minha experiência este circuito necessita uma placa de aproximadamente 8cm x de 8cm mas você pode fazê-la tão pequena quanto 3.5cm x 4cm. Entretanto menor o tamanho da placa mais complicado é começar todos os componentes que cabem fàcilmente e a placa menor é também mais difícil soldar corretamente. Assim eu recomendá-lo-ia começo com 8cm x 8cm.
As partes que sobrarem você precisará recortar em pequenos quadrados de aproximadamente 1cm cada, eles formaram o circuito.


Depois de cortada, de uma lavada na placa com sabão, de preferencia sabão liquido de cozinha, pois estes tiram a gordura da placa.

Criando os quadrados do cobre

Agora nós necessitamos cortar 5 quadrados pequenos, aproximadamente 1cmx1cm. Este processo é similar ao método para criar a placa de cobre, Sugiro que utilize uma regua para marcar as medidas com uma caneta retroprojetora e em seguida, recorte com uma lamina, cortador, alicate ou serra.


Colando os quadrados à placa

Agora nós necessitamos colar os quadrados na placa, seguindo este padrão. Porém realize um ensaio antes, calculando o espaçamento entre os componentes. Se preciso marque e só depois cole.

Soldando os componentes

Antes de soldar os componentes, 'estanhe' todos os pontos de circuitos (quadradinhos) e os circuito dos componentes. 





Soldando os componentes

Esse passo não tem segredo, basta soldar os componentes respeitando a polarização deles. É preciso tomar bastante cuidado com a soldagem do transistor.

Siga o exemplo da placa abaixo:


Adicionando a entrada audio

Se você desejar transmitir algum audio de CD, MP3 ou o similar, você necessitará adicionar um cabo de áudio com um plugue na ponta. A maneira a mais simples fazer isto deve comprar ou encontrar um cabo áudio com entrada p2 ou p10 soldada na entrada de áudio do transmissor.

Testando o transmissor

Para testar o transmissor você necessitará o seguinte:
  • o transmissor
  • uma bateria 9V ou 12V com carga boa
  • um receptor de rádio de FM
  • um objeto plástico sem corte capaz de caber na bobina
Primeiramente, coloque o receptor e o transmissor ao lado um do outro. Localize uma frequencia livre no receptor. Ligue o transmissor a bateria ou fonte e com o objeto plastico ajuste a bobina até conseguir ouvir o som emitido pelo transmissor no rádio.

Antena

Para melhorar o alcance do transmissor , você pode adicionar uma antena. A antena pode apenas ser uma parte de fio rígido revestido ou então colocar uma antena externa.


freqüênciacomprimento da antena
8885 cm
8984 cm
9083 cm
9182.5 cm
9281.5 cm
9380.5 cm
9480 cm
9579 cm
9678 cm
9777 cm
9876.5 cm
9976 cm
10075 cm
10174 cm
10273.5 cm
10373 cm
10472 cm
10571.5 cm
10671 cm
10770 cm
10869.5 cm
Estes comprimentos são aproximados. Se você desejar começar realmente exato use esta fórmula:
(300/freqüência) * 0.25
Para o exemplo, se nós tivéssemos um transmissor em 100FM a fórmula seria esta:
(300/100) * 0.25
o resultado é: 0.75




sexta-feira, 24 de julho de 2015

BALUN Circuito BALANCEADO

BALUN

Por PY4ZBZ  em 25-02-2007  rev. 29-09-2008

Definições:
O BALUN é um dispositivo que permite interligar um circuito BALANCEADO a um circuito DESBALANCEADO ou vice-versa. Em inglês: "BALANCED" e "UNBALANCED", donde o nome BALUN.

No texto seguinte, a palavra "terra" (entre aspas) se refere a um ponto comum de referencia de potencial, que pode ser a própria terra, ou qualquer outro condutor ou massa condutora usada como referencia de potencial, como  por exemplo, chassis de um equipamento ou blindagem de um cabo coaxial, mesmo que não ligados eletricamente à terra.

Circuito BALANCEADO:
Um circuito elétrico é balanceado quando os seus dois condutores (ida e retorno) ou terminais, tem potencial (tensão) simétricos (Vb eVb' na figura acima) em relação ao "terra", ou seja, cada terminal tem instantaneamente o mesmo potencial do outro, em relação ao "terra", e com sinal trocado. Por exemplo, se num determinado instante um terminal tem +10 V em relação ao "terra", o outro terá  -10 V. A tensão que interessa mesmo é a diferença entre Vb e Vb', chamada tensão diferencial Vd. A média entre Vb e Vb' deve ser zero e é chamada de tensão em modo comum. O nome balanceado é por analogia a balança de pratos, onde um deles está sempre em posição simétrica em relação ao outro, com referencia a horizontal. E ainda, num circuito balanceado, os dois condutores ou componentes do circuito são sempre idênticos, apresentando as mesmas característica elétricas, como capacitâncias em relação ao "terra", etc...Um exemplo de circuito balanceado é a antena dipolo de meia onda com alimentação no centro. Num circuito balanceado, nenhum dos dois terminais pode ser conectado ao "terra" (sem algum prejuízo ao seu correto funcionamento), pois ambos tem tensão em relação ao "terra". Um secundário de transformador com derivação central ligada ao "terra", é outro exemplo de circuito balanceado: os dois extremos do enrolamento tem sempre tensões iguais e com sinais opostos em relação ao "terra". Outro exemplo de circuito balanceado é a linha bifilar de transmissão, onde os dois condutores são idênticos e isolados da terra.

Circuito DESBALANCEADO:
O circuito desbalanceado se caracteriza por ter um dos terminais (ou condutores) ligado ao "terra", sendo que apenas um dos condutores tem tensão (Vu na figura acima) em relação ao "terra". Os dois condutores (ida e retorno) de um circuito elétrico desbalanceado são diferentes, sendo geralmente um deles (retorno) é a "massa", chassis, blindagem, ou plano terra do circuito. Um exemplo de circuito desbalanceado é o cabo coaxial, que é feito com dois condutores diferentes, o interno e a blindagem. A blindagem, mesmo que não ligada à terra, serve de referencia de potencial para o condutor interno. Somente o condutor interno tem potencial em relação ao "terra", a blindagem não (em condições normais). A maioria dos circuitos eletrônicos comuns, como amplificadores, osciladores, etc..., são circuitos desbalanceados (embora possam ser realizados de forma balanceada, ao custo de necessitarem o dobro de componentes).

Não vou explicar aqui as vantagens e desvantagens de circuitos balanceados e desbalanceados, pois são muitas e dependem da aplicação. Um exemplo típico de uso de balun é para ligar uma antena dipolo de meia onda comum (que é um circuito balanceado) a um cabo coaxial (que é um circuito desbalanceado). Quando se faz esta conexão sem uso de balun, haverá uma circulação de corrente extra na blindagem do cabo, devido ao potencial existente nos dois terminais do dipolo, o que causa  uma serie de efeitos (as vezes prejudiciais) como a irradiação pelo próprio cabo coaxial, o que deforma o diagrama de radiação da antena, entre outros.
Na pratica, existem muitas de formas de fabricar um BALUN, como por exemplo, o uso de transformadores banda larga com núcleo a ar ou de ferrite, circuitos sintonizados acoplados e tocos de cabos coaxiais (e outros ainda). Os dois últimos exemplos tem a desvantagem de funcionar em apenas uma banda  estreita de freqüências.


Exemplos de BALUN feitos com tocos de cabos coaxiais.

Um BALUN muito usado é o 1 para 4 (ou 4/1). Esta relação de 1/4 ou 4/1 se refere ao fato de que, além da função obvia de BALUN, ainda funciona como transformador de impedância, transformando a impedância do lado desbalanceado em outra 4 vezes maior do lado balanceado, ou ainda, transforma a impedância do lado balanceado em outra 4 vezes menor do lado desbalanceado. A figura seguinte mostra o circuito correspondente:
Se for feito com cabos com Zo (impedância característica) de 50 ohms, apresentará 50 ohms do lado desbalanceado e 200 ohms do lado balanceado. Se for feito com cabos de 75 ohms, transformará 75 em 300 e vice-versa. Observe que do lado balanceado não tem conexão nenhuma com terra ou as blindagens dos cabos. Veja uma foto desse tipo de balun aqui.

A figura seguinte mostra um circuito que é realmente apenas BALUN, pois não causa nenhuma transformação de impedância, donde o apelido 1/1:
Novamente, se os cabos usados tiverem impedância característica Zo de 50 ohms, o BALUN permitirá ligar um circuito balanceado de 50 ohms a um circuito desbalanceado de 50 ohms. Se forem de Zo = 75 ohms, os circuitos também deverão ser de 75 ohms.
Como foi mencionado anteriormente, a desvantagem desse tipo de realização pratica de balun, com tocos de cabo coaxial, é que funciona apenas numa faixa estreita de freqüências, da ordem de 5% da freqüência central de projeto, pois o comprimento dos tocos de cabo depende da freqüência.
Veja aqui um artigo sobre o funcionamento dos baluns mencionados anteriormente.

Calculo dos comprimentos dos cabos.

Os BALUNs acima requerem cabos com 1/4 e 3/4 de onda de comprimento elétrico para o BALUN 1/1 e de 1/2 onda de comprimento elétrico para o BALUN 1/4. 
 Como transformar comprimento elétrico de um cabo para comprimento físico ?
É simples: É sabido que o comprimento de uma onda eletromagnética no vácuo ou no ar é igual a velocidade da luz dividida pela freqüência da onda. Com a freqüência F emmegahertz (MHz), teremos o comprimento da onda em metros usando a formula seguinte:
comprimento de onda no ar (em metros) = 300 / F (MHz)
Portanto:
3/4 de comprimento de onda no ar = 225 / F     (pois 3/4 de 300 = 225)
1/2 comprimento de onda no ar = 150 / F     (pois 1/2 de 300 = 150)
1/4 de comprimento de onda no ar = 75 / F     (pois 1/4 de 300 = 75)
Repetindo: comprimento em metros e freqüência em MHz.
Como a velocidade de propagação num cabo coaxial, com isolante diferente do ar, é menor que a velocidade da luz, temos que multiplicar o comprimento no ar pelo fator de velocidade do cabo para termos o comprimento da onda no cabo. Por exemplo, o fator de velocidade do cabo RG58 é de 0,67, ou ainda, é 67% da velocidade da luz. Cabos com isolante do tipo "celular", que é uma mistura de polietileno com ar, esse fator é de 0,81 ou 81% da velocidade da luz. O fator de velocidade é fornecido pelo fabricante do cabo, e é devido UNICAMENTE ao isolante existente entre condutor interno e a blindagem.
Então temos:
Comprimento físico do cabo = 
comprimento elétrico x comprimento da onda no ar x fator de velocidade do cabo.
Exemplos:
Vamos calcular o comprimento físico dos cabos usados nos BALUNs acima, para a freqüência de 146 MHz e cabo RG58, com fator de velocidade de 67%:
Cabo de 1/4 de onda:  0,67 x 75 / 146 = 0.344 m ou 34,4 cm
Cabo de 1/2 onda:  0,67 x 150 / 146 = 0,688 m ou 68,8 cm
Cabo de 3/4 de onda:  0,67 x 225 / 146 = 1,03 m ou 103 cm
A titulo de comparação: o comprimento da onda de 146 MHz é de 300/146=2,05 metros no ar.

BALUN tipo bazooka ou sleeve.
Este BALUN é mais pratico de ser construído para VHF e UHF, Consiste em colocar o cabo coaxial, do lado do dipolo, dentro de um tubo de metal, com 1/4 de comprimento de onda, cuja extremidade oposta ao dipolo é ligada à blindagem do cabo coaxial, como mostra a figura seguinte:
Deve existir um espaço de ar entre o cabo e a parede interna do tubo. O diâmetro interno do tubo deve ser pelo menos o dobro do diâmetro externo  do cabo coaxial. O tubo deverá ter 1/4 de comprimento de onda no ar. O cabo deve ficar bem centrado dentro do tubo e sem nenhum contato elétrico com o tubo, exceto do lado onde é ligado a blindagem do cabo. Obviamente, esse BALUN também é de banda estreita e não causa transformação de impedância. O tubo forma, junto com a blindagem do cabo coaxial, um cabo coaxial de 1/4 de onda. Como um lado está em curto, o outro tem impedância infinita, bloqueando assim a corrente de modo comum.



Exemplos de BALUN banda larga feitos com transformadores.

A figura seguinte é um exemplo de BALUN 1/1 , banda larga, com núcleo de ar, para ondas curtas. Os 3 enrolamentos devem ter o mesmo numero de espiras, para que não haja transformação de impedancia:
Para as bandas de 20 até 10 metros, cada enrolamento tem 10 espiras, como mostrado na figura acima, com três cores diferentes, formando um enrolamento trifilar. A forma da bobina é um tubo de PVC de 25 a 40 mm de diâmetro. Para operar a partir de 80 metros, cada enrolamento terá 15 espiras. O diâmetro do fio isolado não é crítico, desde que suporte a corrente proporcionada pela potencia do sinal TX.

A figura seguinte é um exemplo de BALUN 4/1 , banda larga, para ondas curtas, com núcleo toroidal de ferrite:
Esse balun pode ser montado também na forma trifilar para ser 1/1, usando o mesmo esquema do balun 1/1 anterior, mas com o numero de espiras da tabela acima, para cada enrolamento, de acordo com a potencia máxima suportada pelo núcleo.


BALUN banda larga tipo choque.
O BALUN seguinte é feito com o próprio cabo coaxial que alimenta a antena, e deve estar situado próximo a antena. A indutância criada pelo enrolamento feito com o cabo impede (ou reduz) a corrente de modo comum que circularia na blindagem do cabo na ausência do BALUN :
O BALUN é uma bobina feita com o próprio cabo, com diâmetro da ordem de 10 cm para cabos finos com RG58 e da ordem de 15 cm para cabos grossos com o RG213. Para operar de 3,5 a 30 MHz, bastam 10 espiras. Acima de 14 MHz, bastam 8 espiras. Pode ser usado também em VHF, fazendo uma bobina helicoidal de 5 espiras sobre um cilindro isolante com o menor diâmetro possível para não forçar muito o cabo.
O que é corrente de modo comum ?
Vamos analisar o caso especifico de um dipolo alimentado por um cabo coaxial. 
Num cabo coaxial corretamente terminado por uma carga desbalanceada, a corrente do condutor interno (ida) é igual a corrente na blindagem (retorno) mas com sentido (oupolaridade) trocado. A soma algébrica destas duas correntes é zero. A média destas duas correntes é chamada de corrente de modo comum, e num cabo coaxial devidamente terminado, deve ser zero. Como as duas correntes são iguais e opostas e concêntricas, o cabo não gera nenhum campo magnético na parte externa à blindagem, portanto não irradia.
Mas quando o cabo coaxial é ligado a um dipolo. esta soma não é mais zero, devido a uma corrente extra na blindagem do cabo. Como o dipolo é um circuito balanceado e simétrico, ele tende a desenvolver tensões simétricas em relação a terra no seus dois terminais, devido as capacitâncias dos dois lados do dipolo em relação à terra (entre outros fatores) e que formam um divisor capacitivo. Como o cabo coaxial está aterrado no lado inferior (lado do transmissor), a tensão existente em relação à terra, na metade do dipolo ligada à blindagem, fará circular uma corrente extra nesta blindagem (além da corrente já existente). Esta nova corrente será limitada pela impedância apresentada pela blindagem do cabo todo. Agora a média entre a corrente do condutor interno e a corrente na blindagem não é mais zero, portanto temos uma corrente de modo comum. E portanto o cabo gera campo magnético na parte externa a blindagem, ou seja, passa a irradiar, o que não é desejáve

Antena de vhf 2 X 5/8

PROJETO: Antena de vhf 2 X 5/8 de sucata 


Uma antena de vhf 2x5/8 feita com materiais de sucata,estou usando ela atualmente como teste e estou surpreso com o rendimento dela e não foi muito dificil de fazer quem quiser arriscar .
Obs: antes de modular com a mesma teste a estacionaria com o medidor e vá ajustando o cano de cima até o melhor roe possivel para a faixa de vhf que vai usar boa sorte.

sábado, 4 de julho de 2015

Encontro de Radioamadores de Rio Pomba 18 julho de 2015

12º Encontro de Radioamadores de Rio Pomba -18/07/2015
Coordenadas do Local do Encontro: 21.272049º S, 43.184480º W

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Antena Direcional de sinais de satélite

Antena Direcional para captação de sinais de satélite

Esta antena consiste em agrupar duas em uma, ou seja são dois projetos de antena onde você irá uni-las no final em uma só para que ela sirva tanto de recepcão como de transmissão de rf com o satélite. Esta primeira antena é dedicada ao VHF onde já está com o corte correto para 145.850 Mhz Aqui estão as medidas dos diretores, dipolo e refletores.
Aqui veja como confeccionar o gama, com ajustes para que ela fique sintonizada em 145.850 a qual será a frequencia de uplink ao UO14
Pronto finalmente ela completa com seu gama, agora vamos iniciar a segunda etapa onde iremos confeccionar a segunda antena, mas lembre-se veja o projeto num todo pois elas ficarão em uma só gôndola, mas nada impeça em que você possa utilizar-las separada, onde elas funcionam tambem, porem será necessário aponta-las ao mesmo tempo para o sat, daí que surgiu a idéia de coloca-las num único boom.
Esta segunda é a de UHF que tambem já esta na medida certa para trababalhar na frequência de UHF onde já esta com as medidas para ROE em 436.800 Mhz.
Na foto abaixo o Gama da antena de UHF, prestem atenção nas medidas pois são diferentes da Antena de VHF anterior, pois você sabe naquela correria de ouvir o satélite poderás inverter algo.
Aqui como podem ver já estão unidas fazendo uma só antena na qual vc irá direcionar ao satélite UO14 onde poderá ouvi-lo e tambem se comunicar com outros colegas.
E finalmente ela prontinha, No caso podem ver que ela possui 2 cabos coaxiais uma pra cada antena onde eu uso um TM731 para liga-los, e caso seu rádio possuir somente uma saida você deverá utilizar um duplexador, veja tambem que eu uso está antena com a mão, mas nada indede que você faça um suporte de fixação para aliviar o pêso.
Bem Fernando ZZ2UHT, você é a prova viva de que não precisamos ser classe A, B ou C para descobrirmos os meios para a comunicação, onde você com sua força de vontade e perceverança conseguiu, não só apenas acessar umas das modalidades mais difíceis para os brasileiros pela falta de acesso ao conhecimento mas tambem disponibilizou todo esse material que vocês puderam verificar, fica aqui os meus agradecimentos e acredito de todo o povo radioamadorístico.